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    Os 4 pontos cardeais do marketing, por Francesco Simeone

    by Francesco Simeone 19/01/2021
    written by Francesco Simeone

    Como podemos nos orientar no mercado do amanhã? Como serão as novas bússolas que vão permitir achar nossas rotas de sucesso no marketing do futuro? Neste artigo vou elencar os novos 4 pontos cardeais com os quais desenhar nossas rotas e algumas caraterísticas de cada um deles.

    Primeiro ponto cardeal, o mais importante, é o Norte.
    O Norte é o que dá a principal referência da nossa bússola, o que mostra o caminho principal e orienta todos os outros caminhos. Na língua portuguesa tem uma expressão que consagra a importância desse ponto: dar um norte, como sinônimo levar ou ser levado numa determinada direção. Sem dúvida, o Norte na bússola do futuro do Marketing é o Big Data.

    Tudo que fazemos terá que ser orientados pelos dados, grandes volumes de dados brutos trabalhados e filtrados na base das nossas exigências.
    Isso vai suportar nossa tomada de decisões e permitir um passo importantíssimo: trabalhar com uma margem muito maior de segurança.

    O Big Data mata a incerteza e a ansiedade de não saber o que nos espera amanhã. Quantos de nós, voltando atrás, antes de 2020, não se informariam mais sobre probabilidade de explosão de uma pandemia ou o decorrer de uma virose respiratória? E para que? Para nos preparamos na tomada da melhor decisão.

    Voltando ao nosso contexto do marketing, quantos voltariam atrás e recolheriam mais dados para poder prever tudo que aconteceu no ano passado e preparar as próprias empresas a enfrentar a pandemia com o menor prejuízo possível?
    É sacrossanto já admitir que o conhecimento é a nossa maior riqueza, e que é isso que permite ser livre, livre de preconceitos e livre de escolher a melhor opção.

    Antes do desenvolvimento das tecnologias de segmentação mobile, a única forma que tínhamos de segmentar uma audiência pelo digital era via cookie, através do monitoramento da jornada online dentro do mundo infinito e ao mesmo tempo extremamente limitado dos browsers.

    Desde que começamos a poder ter acesso aos dados referentes outros comportamentos online e offline dos usuários como App Behavior ou Geo Behavior fomos livres de ter outras opções de segmentação e ter alternativas que nos permitissem conhecer mais sobre nosso público-alvo e segmentar de forma mais assertiva. Por exemplo, quando começamos com minhas equipes a cruzar Online e Offline em uma visão O+O surgiram outros caminhos e outras escolhas, e os resultados melhoraram oito vezes mais.

    Os novos hardwares e as novas conectividades a partir do 5G permitirão um proliferar da Internet das Coisas, e vão aumentar exponencialmente a ubiquidade da informação e as fontes de data providing. O mundo da mídia digital e da big data, que são respectivamente o motor e a gasolina do marketing moderno, irão ser imersos na ubiquidade e, então, na Mobilidade.

    Vejo a mobilidade como o Oeste. Porque o Oeste é aonde o sol termina a sua jornada, e aonde termina também a jornada da nossa audiência. Em contraposição ao Oeste, temos o Leste. Aonde nasce a jornada, que sem dúvida é o Conteúdo, outro ponto cardeal.

    Irei descrever esses dois pontos em ordem “cronológica” começando por onde nasce o sol e terminando por onde ele se põe. Falamos então do Conteúdo.

    Aqui começou e vai começar a nossa jornada, o conteúdo continua sendo a faísca que acende nosso motor, que nos impulsiona e nos move em um lugar que seja físico ou virtual. O conteúdo é que direciona nossa atenção e que gera a big data sobre nossos interesses. É no Leste, em osmoses com o Norte, que nasce a construção da nossa audiência, o conteúdo cada vez mais personalizado comunica com o big data, orientando-se e auto reproduzindo-se reciprocamente.

    E como falamos, o Big Data vai viajar a velocidade e quantidade inéditas na história da tecnologia humana. E isso vai permitir que o conceito de Mobile legado ao device smartphone se transforme no nosso Oeste, o conceito de Mobilidade.

    O meio principal e rei, não vai ser mais o telefone inteligente ou pelo menos não vai reinar sozinho. Cada terminal inteligente e conectado vai ser um centro de orientação e geração de novos insights, estratégias e comunicação com o nosso target. A big data vai ser fluida, móvel, vai passar dos nossos eletroeletrônicos ao nosso telefone, e a nossa jornada, vai ser o que vai definir aonde, como e quando nos impactar, como uma moderna teoria da bala magica da qual a trajetória e o destino obviamente são multiformes e multicêntricos e nossa jornada terminará em múltiplas jornadas e então em múltiplos Oestes.

    Dulcis in fundo nos resta o nosso querido Sul.

    O Sul, que por antonomásia é a sede da parte mais “coração”, aonde as sensações e os sentimentos se exaltam e sorriem. O Sul, aonde encontramos o quente, o nosso forever hot point. O quente do nosso futuro próximo é o Entretenimento virtual. O nosso divertissement, filosoficamente falando, o nosso Sul.

    Se entreter jogando uma pelada ou dando uma volta no shopping, assume uma nova realidade totalmente virtual. E-commerce e E-sports vão ser as atividades aonde engajar emocionalmente nosso público, aonde conhecer suas pulsões e seus impulsos. É pelo entretenimento virtual que vão se multiplicar os pontos de atenção e que vamos poder engajar nosso público da forma mais humana, porém paradoxalmente, 100% virtual.

    19/01/2021
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